O humano na obra de Antonio Candido – Revista Continente

Em seu conhecido ensaio “O direito à literatura” (1988), Antonio Candido defende que a literatura seria um bem humanizador. Seu principal argumento é que a força humanizadora da literatura se deve a uma “ordem redentora da confusão”. Pretendo, aqui, investigar tal função humanizadora da literatura considerando especialmente sua falta, isto é, a suposição de que a falta de acesso à literatura seja mutiladora de nossa humanidade, de nosso espírito. Trata-se de trazer à cena o avesso do humano, do espírito e da ordem, ou seja, o animal, o corpo e a confusão.Contornos humanos – Primitivos, rústicos e civilizados em Antonio Candido Literatura, Humanidade, Literatura Primitiva, Cepe Editora

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