Em seu ensaio intitulado “O direito à Literatura”, o crítico literário Antonio Candido adverte que a arte literária corresponderá a uma espécie de necessidade universal que há de ser respeitada, sobretudo porque liberta o indivíduo do caos; e, portanto, humaniza-o. Neste contexto, caber-se-ia a indagação a respeito da utilidade prática da Literatura, na gênese de uma sociedade contemporânea pautada pelos dogmas e preceitos da pós-modernidade deste século 21. A formação da individualidade pelo discurso de ficção se dará pelo viés da constituição humana e intelectual.
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