No final de semana da Flip, badalado nas ruas de Paraty, os principais jornais investiram em manchetes sobre vendas, diversidade e, claro, as personalidades presentes no evento. A pluralidade de vozes foi destaque tanto no Estadão como na Folha. Autores e convidados da Flip protagonizaram e ouviram discussões sobre racismo, igualdade de gênero e da literatura como forma de resistência. Lázaro Ramos, que teve lugar tanto nas manchetes da Folha e do Estadão, foi homenageado por poetas negros independentes, além de ganhar o público da Flip e lotar um auditório para falar do seu primeiro lançamento infanto-juvenil. A participação de Cidinha da Silva também ganhou voz nos jornais, tanto na Folha como no O Globo. Além de falar de nomes da literatura negra, a Mesa 19 da Flip reconheceu a autora, defendendo a importância da crônica e do conto para o mercado literário brasileiro. Outro destaque das manchetes foi quando Annie Ernaux, escritora francesa ganhadora do Nobel deste ano, falou abertamente sobre o aborto, depois de um relato de uma participante de sua palestra. Na manchete da Folha, afirma que ‘mulheres são tratadas como cadelas quando fazem o aborto’. A autora de O lugar e Os anos também foi vista andando pelas ruas de Paraty. Para o Estadão, o título da notícia ficou a cargo das lágrimas que Ernaux fez o público derramar em sua palestra. Clique no Leia Mais para ler a íntegra da nota.
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