A presidente de uma estatal de combustíveis na Polônia é flagrada fazendo amor com uma árvore, desencadeando uma jornada pessoal que a leva para o século 17. O livro de Agnieszka Szpila discute culpa, patriarcado e ecofeminismo, sendo recomendado por Olga Tokarczuk.
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Despenhadeiro 
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