Detentos e egressos fundam Academia Brasileira de Letras do Cárcere para promover literatura marginalizada.

A Academia Brasileira de Letras do Cárcere (ABLC) foi fundada por detidos e egressos do sistema prisional, com destaque para Marcinho VP, autor de três livros. Gih Trajano e Amanda Karoline são as duas únicas mulheres da ABLC, trazendo suas experiências e obras literárias após terem passado pelo sistema prisional. Igor Mendes, professor e escritor, também faz parte da academia e destaca a importância da representatividade das classes marginalizadas na literatura. Já Edilberto José Soares, conhecido como O Poeta, encontrou na prisão sua identidade artística e hoje promove atividades culturais. A ABLC visa expandir a literatura nas penitenciarias e prisões, dando apoio e visibilidade aos escritores marginalizados.

Continuar leitura em terra.com.br…

Deixe um comentário