Presença feminina e debates sobre diversidade marcam a 21ª Flip, apesar do apagão

A 21ª Flip foi marcada por um apagão, mas também pela presença feminina em 19 das 20 mesas mediadas por mulheres. Questões sobre feminismo, diversidade, sustentabilidade e identidade de gênero foram debatidas. Destaque para a escritora equatoriana Mónica Ojeda e sua abordagem sobre o medo, e para o autor Itamar Vieira Jr. e sua visão coletiva da literatura. A Flip reafirmou seu caráter dialógico e promoveu debates importantes.

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