Amor de manjericão é um sopro, um instante, uma chance ímpar de encontro. É uma conversa de uma mulher com outras mulheres. Muitas vezes damos voltas e mais voltas até encontrar nosso caminho. E nessas idas e vindas não é raro nos sentirmos desorientados e soltos. Assim acontece com a mãe de Laurinha que, estando completamente perdida após completar quarenta anos e enfrentar um divórcio, decide encontrar a si mesma, abrir suas asas e alçar voo para uma nova vida. Perceber-se mulher, ganhar seu espaço e voltar a amar nem sempre são tarefas simples. E para essa mãe não foi. Mas, por que não tentar? Não é difícil perceber nessa história o forte olhar feminino sobre a vida e as nuances da trajetória de uma mulher que não desiste de si mesma. O romance é a porta de entrada para a discussão de várias temáticas como etarismo, sexismo, maternidade, síndrome do ninho vazio, relações familiares e interpessoais. O manjericão entra aqui não só como um tempero, mas como um aroma, um sabor, um gosto que precisamos ter pela vida, enfim, ele traz à essa história um toque sutil, mas capaz de transformar a vida da mãe de Laurinha. Clique no Leia mais e confira a nota na íntegra.
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